Helendor Roses
" Quando a lua se predispor a servir a progénie daquela que a subalterna perante suas triplicas mãos. Os céus se abrirão, os mares cessarão e a magia prevalecerá subalternizando os seus oponentes e exaltando os seus aliados. Por isso, em nome da vida em que as leis da morte se curvam perante nós. Em Nome de cantos que nos recordarão por 1000 anos. Deixemos que as repercussões ritualísticas se elevem!"
- Helendor Roses
Família
Pai: Lord Titus Roses- Morto Avó Paterna: Helga Roses- Morta Avô Paterno: Diabulus Dolor- Morto Condição Financeira: Elevada
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Habitações Dolor
Castelo dos Mistérios: Em Londres Mansão dos conhecimentos: Na Jugoslávia Apartamento: Em Portugal, Brasil, Estados Unidos e Rússia. Palácio Real Dolor: Em Nova Orleães |
Personalidade
Qualidades: Defeitos: - Meigo -Intolerante - Simpático - Arrepiante - Inteligente - Impaciente - Calmo - Solitário -Disciplinado - Anti-Social Aspecto Físico
Olhos negros, pele Extremamente branca, alto, magro, abdominais bem definidos, lábios anormalmente vermelhos, cabelo Negro e grande, pestanas grandes, Sobrancelhas bem definidas. |
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História
Helendor Dominus Dolor Roses, nascido a 1 de Setembro de 2013 no Reino Unido. Filho de Lorde Titus Roses que se encontra morto por naturezas incógnitas e de mãe desconhecida, vive com a avó paterna Helga Dolor.
Lady Helga Dolor uma nobre britânica portadora de um condado na Inglaterra. Helendor nascido num "berço de ouro" de um condado prospero teve uma infância irregular perante uma preparação de sobrevivência de um teor duvidoso. Duvidoso no sentido de enquanto a prole das empregadas, levadas pelas mesmas num claro subentendimento de impotência monetária para sustentarem qualquer tipo de ajuda externa com os seus filhos, brincavam. Helendor aprendia como meditar sobre pressão e técnicas de concentração em meios onde as mesmas se revelam impossíveis. A sua avó depositava em Helendor todo o ódio pela morte do filho que no ato de concebe-lo viu-se subalternizado a uma condição sucumbida perante a divindade com quem contraria relações. Assim sendo, além do treino absurdo era obrigado a cuidar pessoalmente da avó com um escravo pessoal. Dando-a banho, vestindo-a, cuidando da casa. O cansaço era tanto que Helendor desenvolveu a proeza de dormir em pé.
Certo dia, após deitar a avó acende a fogueira com intenções de aquecer a casa. Porém, pelo cansaço adormeceu e com a ventania que o dia subjugava as cortinas de ceda seriam levadas até à lareira onde um fogo de enorme proporção iniciou. Helendor teve tempo apenas para salvar a avó que dormia calmamente. Tudo havia sido queimado, as obras de arte valiosíssimas, os moveis de sabugueiro, tudo.
Helendor era muito obediente à avó e nada contestava e a avó irritada com o sucedido decide usar Helendor para recuperar o dinheiro perdido apesar de não precisar dele. O que realmente queria era usar o incidente como subterfúgio para uma vingança.
A avó desalmada após montar um grupo de circo viajou para a Colômbia onde montou o circo, lá além de atrações normais, Helendor seria a atração principal como escravo sexual. Lá, homens e mulheres de todo o lado iam para usufruir de Helendor pois a avó o fornecia quase de graça.
E assim andaram durante meses pela Colômbia onde Helendor foi abusado diariamente por 30 indivíduos.
Num dia comum surge uma jovem da idade de Helendor chamada Carmen que paga e entra na tenda. Pela primeira vez alguém que não queria apenas abusar dele. Então falaram e falaram e falaram até que Carmen tem de partir, contudo continuou a aparecer todos os dias até que finalmente, pela primeira vez, Helendor acaba por ter relações deliberadamente.
Durante todos esses anos manifestações antinaturais subtilmente manifestar-se-iam, fazendo objetos cair, os clientes ficarem indispostos coisas simples e que seriam tomadas apenas como acasos circunstanciais.
A avó desalmada ao descobrir da história de amor dentre Helendor e Carmen impede imediatamente a entrada de Carmen no circo. Helendor inquieto decide pela primeira vez contrariar a avó fugindo. Ao fugir encontrar-se-ia com Carmen que o iria acompanhar. Contudo a mando da avó uns índios apanharam-nos e levaram ambos à presença da avó.
Ao chegar à presença dela que estaria irritadíssima ergueria o braço ao pegar numa arma matando Carmen. A luz lunar reincidindo sobre as janelas da tenta auxiliariam no despertar divinal pulsante de Helendor. Impregnações mágicas eram inevitáveis perante a sua natureza, sobre a aglomeração emocional causada pelo perecer do ente mais querido associado pela prepotência do satélite a subida das habilidades mágicas à tona seria impreterível.
Desolado e sem conseguir controlar-se, com as suas habilidades, ao concentrar-se moveria uma estaca amadeirada diretamente contra a avó que cairia no solo num estado de precariedade em termos de saúde.
Nos últimos momentos de vida da avó, Helendor aproximar-se-ia dela que erguendo os palmos retiraria uma carta do bolso. Uma lágrima cairia de seu olho direito dizendo:
- Meu querido neto, espero que me possas perdoar mas eu prometi ao teu pai... - Finalmente desiste e dá a alma, sem acabar de falar.
Helendor pegando na carta lê-la-ia:
" Se estiver a ler isto é porque eu morri...Meu querido neto, antes do teu pai morrer ele disse-me que tu eras especial pois eras filho de uma deusa, Hécate Deusa da Magia entre outras subjugações, e disse que eu tinha que fazer tudo para que pudesse despertar esses poderes. Perdoa-me pelo mal que te fiz, foi tudo para teu bem... aqui está o mapa para onde deve ir. Acampamento Meio-Sangue lá estarás entre os teus. "
Ao finalizar os lamentos e soluços não pensa e ruma diretamente ao acampamento, mas mais vazio e fechado.
Após tamanhas atrocidades ao chegar ao acampamento, completamente fechado a quaisquer tipos de empatia observava os demais que socializavam nas suas vidas singelas. Solitariamente ao chegar foi meditar quando a lua já cobria o local. Perto do rio teve uma epifania que invadiu a sua mente numa ambiguidade de onirismo a imagem translucida de Hécate surgia pairando sobre a água que refletia a luz oriunda da fonte amplificadora da Deusa. Hécate retorquiu:
- Filho, faz-te merecedor do meu nome!
Com estas palavras Helendor abriu os olhos acordando como se nada passa-se de um sonho, mas seria mais do que isso e Helendor saberia. Assim foi a sua jornada agora numa página em branco os seus atos serão cantados em pautas de amizades e vitórias...
Naquela cidade fronteiriça
Sobre a proteção divina
A alma de Helendor estava cheia
Deixara o deserto rumo aos seus
Nunca se viu tamanha opulência
Era uma misticidade atroz
Perante uma vida de turbulência
Uma subalternização subjuguei a vós.
Interpretação:
*Assimilação visual trespassaria sobre o oponente onde numa aglutinação informativa conteúdos de teor relevante seriam retidos para utilização posterior. Sem hesitar em coexistência com a sua fonte amplificadora a sua presença potenciaria uma aura negativa pelo local cuja as sensações seriam vertidas para adversas às até no momento sentida, levando a um estado de precariedade mental num sentido de declínio sempre. Erguendo o cajado numa comunhão de toda a triplicidade semidivina movimentaria o mesmo numa sequência rotacional. Numa união familiar um espectro negro surgiria num prefácio de negatividade. Um ser do sexo feminino surge de cabelos negros e banhada de uma aradura de coloração similar à das células mortas superiores. Nas suas mãos um chicote esverdeado era visível com acabamentos de reptil. Face a essas circunstâncias ao movimentar o chicote no vácuo uma propagação linear de repercussões reais seriam professadas no corpo do oponente numa intenção meramente infligidora. *
Lady Helga Dolor uma nobre britânica portadora de um condado na Inglaterra. Helendor nascido num "berço de ouro" de um condado prospero teve uma infância irregular perante uma preparação de sobrevivência de um teor duvidoso. Duvidoso no sentido de enquanto a prole das empregadas, levadas pelas mesmas num claro subentendimento de impotência monetária para sustentarem qualquer tipo de ajuda externa com os seus filhos, brincavam. Helendor aprendia como meditar sobre pressão e técnicas de concentração em meios onde as mesmas se revelam impossíveis. A sua avó depositava em Helendor todo o ódio pela morte do filho que no ato de concebe-lo viu-se subalternizado a uma condição sucumbida perante a divindade com quem contraria relações. Assim sendo, além do treino absurdo era obrigado a cuidar pessoalmente da avó com um escravo pessoal. Dando-a banho, vestindo-a, cuidando da casa. O cansaço era tanto que Helendor desenvolveu a proeza de dormir em pé.
Certo dia, após deitar a avó acende a fogueira com intenções de aquecer a casa. Porém, pelo cansaço adormeceu e com a ventania que o dia subjugava as cortinas de ceda seriam levadas até à lareira onde um fogo de enorme proporção iniciou. Helendor teve tempo apenas para salvar a avó que dormia calmamente. Tudo havia sido queimado, as obras de arte valiosíssimas, os moveis de sabugueiro, tudo.
Helendor era muito obediente à avó e nada contestava e a avó irritada com o sucedido decide usar Helendor para recuperar o dinheiro perdido apesar de não precisar dele. O que realmente queria era usar o incidente como subterfúgio para uma vingança.
A avó desalmada após montar um grupo de circo viajou para a Colômbia onde montou o circo, lá além de atrações normais, Helendor seria a atração principal como escravo sexual. Lá, homens e mulheres de todo o lado iam para usufruir de Helendor pois a avó o fornecia quase de graça.
E assim andaram durante meses pela Colômbia onde Helendor foi abusado diariamente por 30 indivíduos.
Num dia comum surge uma jovem da idade de Helendor chamada Carmen que paga e entra na tenda. Pela primeira vez alguém que não queria apenas abusar dele. Então falaram e falaram e falaram até que Carmen tem de partir, contudo continuou a aparecer todos os dias até que finalmente, pela primeira vez, Helendor acaba por ter relações deliberadamente.
Durante todos esses anos manifestações antinaturais subtilmente manifestar-se-iam, fazendo objetos cair, os clientes ficarem indispostos coisas simples e que seriam tomadas apenas como acasos circunstanciais.
A avó desalmada ao descobrir da história de amor dentre Helendor e Carmen impede imediatamente a entrada de Carmen no circo. Helendor inquieto decide pela primeira vez contrariar a avó fugindo. Ao fugir encontrar-se-ia com Carmen que o iria acompanhar. Contudo a mando da avó uns índios apanharam-nos e levaram ambos à presença da avó.
Ao chegar à presença dela que estaria irritadíssima ergueria o braço ao pegar numa arma matando Carmen. A luz lunar reincidindo sobre as janelas da tenta auxiliariam no despertar divinal pulsante de Helendor. Impregnações mágicas eram inevitáveis perante a sua natureza, sobre a aglomeração emocional causada pelo perecer do ente mais querido associado pela prepotência do satélite a subida das habilidades mágicas à tona seria impreterível.
Desolado e sem conseguir controlar-se, com as suas habilidades, ao concentrar-se moveria uma estaca amadeirada diretamente contra a avó que cairia no solo num estado de precariedade em termos de saúde.
Nos últimos momentos de vida da avó, Helendor aproximar-se-ia dela que erguendo os palmos retiraria uma carta do bolso. Uma lágrima cairia de seu olho direito dizendo:
- Meu querido neto, espero que me possas perdoar mas eu prometi ao teu pai... - Finalmente desiste e dá a alma, sem acabar de falar.
Helendor pegando na carta lê-la-ia:
" Se estiver a ler isto é porque eu morri...Meu querido neto, antes do teu pai morrer ele disse-me que tu eras especial pois eras filho de uma deusa, Hécate Deusa da Magia entre outras subjugações, e disse que eu tinha que fazer tudo para que pudesse despertar esses poderes. Perdoa-me pelo mal que te fiz, foi tudo para teu bem... aqui está o mapa para onde deve ir. Acampamento Meio-Sangue lá estarás entre os teus. "
Ao finalizar os lamentos e soluços não pensa e ruma diretamente ao acampamento, mas mais vazio e fechado.
Após tamanhas atrocidades ao chegar ao acampamento, completamente fechado a quaisquer tipos de empatia observava os demais que socializavam nas suas vidas singelas. Solitariamente ao chegar foi meditar quando a lua já cobria o local. Perto do rio teve uma epifania que invadiu a sua mente numa ambiguidade de onirismo a imagem translucida de Hécate surgia pairando sobre a água que refletia a luz oriunda da fonte amplificadora da Deusa. Hécate retorquiu:
- Filho, faz-te merecedor do meu nome!
Com estas palavras Helendor abriu os olhos acordando como se nada passa-se de um sonho, mas seria mais do que isso e Helendor saberia. Assim foi a sua jornada agora numa página em branco os seus atos serão cantados em pautas de amizades e vitórias...
Naquela cidade fronteiriça
Sobre a proteção divina
A alma de Helendor estava cheia
Deixara o deserto rumo aos seus
Nunca se viu tamanha opulência
Era uma misticidade atroz
Perante uma vida de turbulência
Uma subalternização subjuguei a vós.
Interpretação:
*Assimilação visual trespassaria sobre o oponente onde numa aglutinação informativa conteúdos de teor relevante seriam retidos para utilização posterior. Sem hesitar em coexistência com a sua fonte amplificadora a sua presença potenciaria uma aura negativa pelo local cuja as sensações seriam vertidas para adversas às até no momento sentida, levando a um estado de precariedade mental num sentido de declínio sempre. Erguendo o cajado numa comunhão de toda a triplicidade semidivina movimentaria o mesmo numa sequência rotacional. Numa união familiar um espectro negro surgiria num prefácio de negatividade. Um ser do sexo feminino surge de cabelos negros e banhada de uma aradura de coloração similar à das células mortas superiores. Nas suas mãos um chicote esverdeado era visível com acabamentos de reptil. Face a essas circunstâncias ao movimentar o chicote no vácuo uma propagação linear de repercussões reais seriam professadas no corpo do oponente numa intenção meramente infligidora. *